Ocorre que ao da entrada no primeiro hospital a paciente com seu acompanhante levaram junto com a paciente os documentos dela, entre eles o cartão do SUS, um ventilador preto, mas no momento da transferência para outro hospital haviam dito que os pertences tinham sido levados junto com a paciente, o que não foi verdade.
Já no segundo hospital a paciente solicita outro ventilador e é levado um branco, e ninguém do hospital soube informar para onde tinha ido o ventilador e os pertencentes de Maria de Lurdes.
Infelizmente na manhã deste domingo por volta de 6 horas a paciente veio a óbito, e se não bastasse a dor da perda de um ente querido, ainda tiveram que lidar com o sumiço do segundo ventilador. Nesta segunda após 24 h do falecimento a família procurou o hospital para ter acesso ao óbito para saber o real motivo da morte de Maria de Lurdes, mas até o momento não foi fornecido o documento e muito menos o motivo da morte, ou ainda o paradeiro das coisas que sumiram. Os familiares pedem providências e mais respeito com a dor e o sofrimento pela perda de uma pessoa querida.
Como elucida o Conselho Federal de Medicina que " É dever do médico atestar óbito de paciente ao qual vinha prestando assistência, ainda que o mesmo ocorra fora do ambiente hospitalar, exceto quando tratar-se de morte violenta ou suspeita.
A família pede providências imediatas e concretas.
Aproveitamos o ensejo e nós, do Blog do Povo estende seu mais profundo pesar pelo falecimento da senhora que em vida se chamou Maria de Lourdes de Almeida, nosso sinceros sentimentos à toda a família enlutada, que neste momento de dor, possam encontrar a força e ânimo para superar mais essa luta.
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