sábado, 16 de maio de 2020

EMPRESÁRIO ENTRA EM CONTATO APÓS REPERCUSSÃO DE DENÚNCIA FEITA PELO BLOG DO POVO PEDREIRAS

Nós como facilitadores da informação, nos cabe prestar informação concreta e verifica, sem medir esforços para repassar as notícias sérias e verídicas, e após a repercussão da matéria que apontava suspeitas no processo de compra dos materiais utilizados no combate ao Coronavírus, fomos contatados pelo proprietário da empresa F. P. Sousa Me, por nome fantasia DELMAC DISTRIBUIDORA, afirmando que a empresa existe em endereço divergente daquele divulgado. 
Em conversa por telefone com o proprietário da empresa, fomos informados que as fotos postadas na matéria não condizem com o mesmo endereço onde fica localizada a sua empresa. Trata-se da mesma rua, porém, em outro bairro, o empresário explicou que a rua Raimundo Correia, onde fica localizada a empresa tem um percurso de aproximadamente quatro quilômetros, cortando quatro bairros da cidade e que o número do galpão existente no cartão CNPJ existe com duplicidade na mesma avenida.
Vale lembrar que a presunção de inocência se da até se provar o contrário, por isso o empresário informou que a empresa existe a mais de dez anos e que tem mantido bons relacionamentos comerciais com várias prefeituras da região.
Nas fotos enviadas pelo empresário aparece a fachada da empresa, depósitos, vários moveis entre outros produtos encaixotados. Além de distribuidora, a empresa também fabrica moveis hospitalares e que tem mais de dez funcionários de carteira assinada.
Sobre os produtos constantes na Nota Fiscal mostradas na matéria, o empresário confirmou que foram devidamente entregues na secretária de saúde, o que segundo ele pode ser facilmente constatado por estar atestada como recebidas pela servidora Sara Macedo. Quando perguntado sobre a afirmação da secretária feita na reunião na câmara municipal três dias após a entrega do material, o empresário disse que já não é responsabilidade do mesmo o destino dado aos produtos, no entanto ele foi categórico ao reafirmar que o material foi entregue na data do atestado.
Agora nos resta saber quais os motivos levaram a servidora que atestou o recebimento, afirmar durante a reunião da câmara que o município ainda não dispunha dos materiais naquele momento, chegando a comentar que os mesmos estariam barrados no porto do Itaqui na capital São Luís aguardando liberação, causando um entendimento dúbio acerca do assunto. 
Agora é aguardar as informações da secretaria de saúde sobre a confusão das Notas Fiscais atestadas.

Vale lembrar que, é preciso clareza nas informações, não nos furtamos de repassar as informações verdadeiras, as cabe as autoridades fazer sua parte para a população seja informada, se há erros a prefeitura, por meio da Secretaria de saúde esclarecer os fatos.








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