Ela estava internada na capital maranhense há duas semanas, mas o episódio de agressão ocorreu a cerca de um mês e meio. A causa da morte ainda não foi divulgada, mas o estado de saúde dela era considerado grave.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA), que acompanha o caso, divulgou uma nota em seu site oficial, confira na íntegra:
É com tristeza que recebemos a notícia do falecimento de Natasha Lima, mulher transgênero brutalmente violentada no município de São Luís Gonzaga do Maranhão em meados de setembro do corrente ano.
Atos de violência e discriminação não podem continuar sendo perpetrados sem que qualquer resposta por parte dos órgãos competentes seja dada à sociedade.
Natasha não foi a primeira e, infelizmente, não será a última se essa cultura de ódio contra a população trans e demais minorias permanecer.
Isso PRECISA PARAR!
Essa infeliz realidade só poderá ser interrompida com a construção coletiva de uma cultura de paz, democracia e de direitos humanos. Isso demanda diálogo e enfrentamento a violências estruturais como a LGBTfobia.
Nesse momento nos solidarizamos com os familiares e amigos de Natasha e partilhamos do sentimento de luto que os assola.
Segundo as informações mais recentes recebidas pelas Comissões, A Prefeitura de São Luís Gonzaga já providenciou o translado do corpo, que aguarda liberação prevista para ocorrer ainda esta tarde e o carro funerário chegará em seguida para levá-la até sua cidade.
Esperamos que as Instituições competentes ajam com o máximo de atenção e assertividade sobre o caso.
Entenda o caso
Natasha Lima foi espancada por cinco pessoas enquanto passava pela BR-316, no município São Luís Gonzaga. De acordo com informações, a vítima voltava de uma festa quando foi agredida. Ela teve seis costelas quebradas, o maxilar descolado e várias fraturas pelo corpo.
Dois homens e três mulheres foram apontados como principais suspeitos. Após o crime, a Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão (OAB-MA), afirmou que estava acompanhando o caso e que ele pode ser enquadrado como crime de transfobia.
É com tristeza que recebemos a notícia do falecimento de Natasha Lima, mulher transgênero brutalmente violentada no município de São Luís Gonzaga do Maranhão em meados de setembro do corrente ano.
Atos de violência e discriminação não podem continuar sendo perpetrados sem que qualquer resposta por parte dos órgãos competentes seja dada à sociedade.
Natasha não foi a primeira e, infelizmente, não será a última se essa cultura de ódio contra a população trans e demais minorias permanecer.
Isso PRECISA PARAR!
Essa infeliz realidade só poderá ser interrompida com a construção coletiva de uma cultura de paz, democracia e de direitos humanos. Isso demanda diálogo e enfrentamento a violências estruturais como a LGBTfobia.
Nesse momento nos solidarizamos com os familiares e amigos de Natasha e partilhamos do sentimento de luto que os assola.
Segundo as informações mais recentes recebidas pelas Comissões, A Prefeitura de São Luís Gonzaga já providenciou o translado do corpo, que aguarda liberação prevista para ocorrer ainda esta tarde e o carro funerário chegará em seguida para levá-la até sua cidade.
Esperamos que as Instituições competentes ajam com o máximo de atenção e assertividade sobre o caso.
Entenda o caso
Natasha Lima foi espancada por cinco pessoas enquanto passava pela BR-316, no município São Luís Gonzaga. De acordo com informações, a vítima voltava de uma festa quando foi agredida. Ela teve seis costelas quebradas, o maxilar descolado e várias fraturas pelo corpo.
Dois homens e três mulheres foram apontados como principais suspeitos. Após o crime, a Comissão de Diversidade Sexual e de Gênero da Ordem dos Advogados do Brasil no Maranhão (OAB-MA), afirmou que estava acompanhando o caso e que ele pode ser enquadrado como crime de transfobia.
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