O prejuízo inicialmente identificado aproxima-se de R$ 7,3 milhões.
De acordo com as investigações, as fraudes incluíam tanto a falsificação dos documentos utilizados pelos pretensos beneficiários para obtenção de benefícios indevidos, quanto na adoção de providências para a sua manutenção, como realização de provas de vida, saques indevidos de parcelas mensais, transferências de local e forma de pagamento.
Aproximadamente 72 policiais federais cumpriram 25 mandados judiciais, sendo um de prisão preventiva, seis de prisão temporária e 18 de busca e apreensão. Dentre os mandados de busca e apreensão, um deles foi cumprido na Agência da Previdência Social e outro na residência de uma servidora do INSS em Santa Rita.
A PF solicitou ao INSS a imediata suspensão dos pagamentos referentes a 61 benefícios, que devem passar por auditoria.
A identidade dos envolvidos não foi divulgada, mas seguem sendo investigados pela prática dos crimes de estelionato previdenciário (art. 171, § 3º), associação criminosa (art. 288), uso de documento falso (arts. 304 c/c 297), todos do Código Penal, cujas penas máximas acumuladas podem ultrapassar 15 (quinze) anos de reclusão.
A identidade dos envolvidos não foi divulgada, mas seguem sendo investigados pela prática dos crimes de estelionato previdenciário (art. 171, § 3º), associação criminosa (art. 288), uso de documento falso (arts. 304 c/c 297), todos do Código Penal, cujas penas máximas acumuladas podem ultrapassar 15 (quinze) anos de reclusão.
FONTE G1 MA
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