José Ribamar Leitão, de 25 anos, que estava desaparecido desde a última segunda-feira (1º) na cidade de Bacabal após testemunhar o assassinato do comerciante Marcos Marcondes, conhecido popularmente como Marquinhos, reapareceu esta manhã após uma semana escondido no mato temendo pela sua vida.
O jovem que trabalhava na fazenda do sogro do Sargento da Polícia Militar, Gilberto Custódio, foi acusado pelo PM de ter roubado e vendido para Marquinhos, 11 (onze) carneiros da propriedade onde atuava.
Durante uma entrevista ao advogado Bento Vieira – que também é comunicador -, o vaqueiro Ribamar contou nos mínimos e espantosos detalhes como tudo aconteceu.
De acordo com o sobrevivente dos ataques da milícia formada pelo Tenente Pinho, Sargento Custódio e pelos Cabos, Rogério, Robson e Henrique, o comerciante Marcos Marcondes foi brutalmente torturado por meio de asfixia, socos, chutes e pulos no abdome. Ele disse que Marquinhos já morto, ainda levou um tiro no peito.
Ribamar disse que pelo menos outros quatro policiais diferentes dos que o torturaram, continuaram em sua busca durante três dias após o homicídio do comerciante, numa caçada que tinha objetivo de “queima de arquivo” pelo fato dele ser a única testemunha ocular do crime.
Outro fato assustador narrado pelo vaqueiro, conforme o vídeo acima, foi de ter desmaiado após ser torturado e reanimado pelos próprios PM’s para ser obrigado a falar o paradeiro dos carneiros.
Disse, ainda, que ao ser jogado no porta-malas do carro ouviu os diálogos dos policiais que estavam dentro do veículo e ficou ali quando os milicianos foram ao estabelecimento de Marcos e o arrancaram do local.
O vaqueiro relatou também que testemunhou todos os acontecimentos e só não morreu porque a arma do Sgt. Custódio falhou e, então, foi o tempo suficiente para conseguiu fugir para o mato onde ficou reaparecer.
O jovem que trabalhava na fazenda do sogro do Sargento da Polícia Militar, Gilberto Custódio, foi acusado pelo PM de ter roubado e vendido para Marquinhos, 11 (onze) carneiros da propriedade onde atuava.
Durante uma entrevista ao advogado Bento Vieira – que também é comunicador -, o vaqueiro Ribamar contou nos mínimos e espantosos detalhes como tudo aconteceu.
De acordo com o sobrevivente dos ataques da milícia formada pelo Tenente Pinho, Sargento Custódio e pelos Cabos, Rogério, Robson e Henrique, o comerciante Marcos Marcondes foi brutalmente torturado por meio de asfixia, socos, chutes e pulos no abdome. Ele disse que Marquinhos já morto, ainda levou um tiro no peito.
Ribamar disse que pelo menos outros quatro policiais diferentes dos que o torturaram, continuaram em sua busca durante três dias após o homicídio do comerciante, numa caçada que tinha objetivo de “queima de arquivo” pelo fato dele ser a única testemunha ocular do crime.
Outro fato assustador narrado pelo vaqueiro, conforme o vídeo acima, foi de ter desmaiado após ser torturado e reanimado pelos próprios PM’s para ser obrigado a falar o paradeiro dos carneiros.
Disse, ainda, que ao ser jogado no porta-malas do carro ouviu os diálogos dos policiais que estavam dentro do veículo e ficou ali quando os milicianos foram ao estabelecimento de Marcos e o arrancaram do local.
O vaqueiro relatou também que testemunhou todos os acontecimentos e só não morreu porque a arma do Sgt. Custódio falhou e, então, foi o tempo suficiente para conseguiu fugir para o mato onde ficou reaparecer.
Fonte: Domingos Costa
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