As Policiais Civis de 19 Estados realizam nesta terça-feira (18) uma operação para cumprir 68 mandados de busca e apreensão contra pedofilia. As investigações duraram mais de um ano e identificaram uma rede mundial de computadores em que diversos grupos trocavam fotos e vídeos com imagens estarrecedoras de crianças.
“É uma das maiores investigações contra a pedofilia”, disse o delegado Adriano França que chefia a Delegacia da Criança e Adolescente Vítima do Rio de Janeiro. O trabalho aconteceu após uma análise dos dados até o ano de 2019 do Disque 100 indicando que mais de 86 mil denúncias foram registradas, sendo 17 mil de abusos sexuais.
De acordo com a Polícia Civil do RJ, levando-se em conta o número de subnotificações e o silêncio das vítimas, o número de denúncias é bem maior. Outro dado preocupante se dá em decorrência da pandemia do coronavírus, momento em que a polícia percebeu uma curva crescente de casos.
O objetivo da operação nacional é desbaratar este grupo e que todos respondam criminalmente.
“É dever moral denunciar qualquer tipo de violação dos direitos humanos, em especial, quando as vítimas são crianças e adolescentes, em razão da vulnerabilidade destes seres em formação”, explicou França.
A investigação que resultou na operação nacional contou com o intercâmbio entre as polícias civis dos demais estados, dentre eles, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul. A Operação no RJ conta com a participação da força-tarefa de peritos criminais de informática para a análise do conteúdo dos objetos apreendidos. Ao final da operação as polícias fecharão um balanço nacional.
Seguem os números de alvos identificados, por estados, no decorrer da “Operação Lótus”:
Bahia – 5
Ceará – 3
Distrito Federal – 1
Espírito Santo – 3
Goiás – 5
Maranhão – 1
Minas Gerais – 6
Mato Grosso – 2
Pará – 4
Pernambuco – 2
Piauí – 1
Paraná – 1
Rio de Janeiro – 9
Rio Grande do Norte – 1
Rondônia – 1
Rio Grande do Sul – 6
Santa Catarina – 1
Sergipe – 1
São Paulo – 15
De acordo com a Polícia Civil do RJ, levando-se em conta o número de subnotificações e o silêncio das vítimas, o número de denúncias é bem maior. Outro dado preocupante se dá em decorrência da pandemia do coronavírus, momento em que a polícia percebeu uma curva crescente de casos.
O objetivo da operação nacional é desbaratar este grupo e que todos respondam criminalmente.
“É dever moral denunciar qualquer tipo de violação dos direitos humanos, em especial, quando as vítimas são crianças e adolescentes, em razão da vulnerabilidade destes seres em formação”, explicou França.
A investigação que resultou na operação nacional contou com o intercâmbio entre as polícias civis dos demais estados, dentre eles, São Paulo, Minas Gerais, Bahia, Goiás, Paraná e Rio Grande do Sul. A Operação no RJ conta com a participação da força-tarefa de peritos criminais de informática para a análise do conteúdo dos objetos apreendidos. Ao final da operação as polícias fecharão um balanço nacional.
Seguem os números de alvos identificados, por estados, no decorrer da “Operação Lótus”:
Bahia – 5
Ceará – 3
Distrito Federal – 1
Espírito Santo – 3
Goiás – 5
Maranhão – 1
Minas Gerais – 6
Mato Grosso – 2
Pará – 4
Pernambuco – 2
Piauí – 1
Paraná – 1
Rio de Janeiro – 9
Rio Grande do Norte – 1
Rondônia – 1
Rio Grande do Sul – 6
Santa Catarina – 1
Sergipe – 1
São Paulo – 15
Fonte: CNN Brasil
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