Um Policial Militar do Maranhão, lotado na cidade de Açailândia, e um ex-funcionário da Prefeitura de Imperatriz, na Região Tocantina, foram presos nesta terça-feira (14) por suspeita de envolvimento no assassinato do funcionário municipal Carlos Eduardo Lopes, conhecido como ‘Paulista’.
Carlos Lopes foi executado a tiros dentro de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na cidade de Açailândia, no dia 25 de outubro de 2020. Ele era funcionário da Secretaria de Infraestrutura do município.
Além do PM e do ex-servidor, outras duas pessoas já foram presas, suspeitas de participarem do crime.
Os presos são acusados de integrarem uma associação criminosa suspeita de praticar roubo de carga, receptação e homicídio.
As prisões foram feitas pela Polícia Civil durante a operação ‘Thanatos’. Os alvos da operação foram as cidades de Imperatriz, Bom Jesus das Selvas, Açailândia e Bom Jardim, onde foram cumpridos quatro mandados de prisão provisória e dez mandados de busca e apreensão domiciliar.
Dos quatro presos, dois foram detidos em Bom Jesus das Selvas, um em Açailândia e um em Imperatriz. O PM e ex-servidor municipal não tiveram as identidades reveladas.
Durante os mandados de busca, foram apreendidos material contendo óleo diesel, maquinário, peças de ferrovia, armas de fogo, munições, vários aparelhos celulares, além de 4 mil litros de combustíveis, provavelmente furtado da Ferrovia Carajás.
Segundo a polícia, as investigações continuam para coletar mais provas para compor os inquéritos policiais e ainda identificar outros crimes ainda ocultos.
O crime
Carlos Eduardo Lopes foi morto a tiros, dentro da UPA de Açailândia, no dia 25 de outubro de 2020. A vítima, que trabalhava na Secretaria Municipal de Infraestrutura de Açailândia, foi surpreendida pelos criminosos enquanto aguardava atendimento na unidade hospitalar.
Segundo os levantamentos da polícia, a vítima foi até a UPA, após sentir forte dor de cabeça. Enquanto esperava pelo atendimento médico, ele foi alvejado com dois tiros na cabeça.
De acordo com a polícia, Carlos Lopes não teve chances de defesa e morreu no local.
Ele morava em São Francisco do Brejão, era casado e pai de seis filhos, um tinha apenas 15 dias de nascido na data do crime.
Carlos Lopes foi executado a tiros dentro de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na cidade de Açailândia, no dia 25 de outubro de 2020. Ele era funcionário da Secretaria de Infraestrutura do município.
Além do PM e do ex-servidor, outras duas pessoas já foram presas, suspeitas de participarem do crime.
Os presos são acusados de integrarem uma associação criminosa suspeita de praticar roubo de carga, receptação e homicídio.
As prisões foram feitas pela Polícia Civil durante a operação ‘Thanatos’. Os alvos da operação foram as cidades de Imperatriz, Bom Jesus das Selvas, Açailândia e Bom Jardim, onde foram cumpridos quatro mandados de prisão provisória e dez mandados de busca e apreensão domiciliar.
Dos quatro presos, dois foram detidos em Bom Jesus das Selvas, um em Açailândia e um em Imperatriz. O PM e ex-servidor municipal não tiveram as identidades reveladas.
Durante os mandados de busca, foram apreendidos material contendo óleo diesel, maquinário, peças de ferrovia, armas de fogo, munições, vários aparelhos celulares, além de 4 mil litros de combustíveis, provavelmente furtado da Ferrovia Carajás.
Segundo a polícia, as investigações continuam para coletar mais provas para compor os inquéritos policiais e ainda identificar outros crimes ainda ocultos.
O crime
Carlos Eduardo Lopes foi morto a tiros, dentro da UPA de Açailândia, no dia 25 de outubro de 2020. A vítima, que trabalhava na Secretaria Municipal de Infraestrutura de Açailândia, foi surpreendida pelos criminosos enquanto aguardava atendimento na unidade hospitalar.
Segundo os levantamentos da polícia, a vítima foi até a UPA, após sentir forte dor de cabeça. Enquanto esperava pelo atendimento médico, ele foi alvejado com dois tiros na cabeça.
De acordo com a polícia, Carlos Lopes não teve chances de defesa e morreu no local.
Ele morava em São Francisco do Brejão, era casado e pai de seis filhos, um tinha apenas 15 dias de nascido na data do crime.
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